Além disso, ele deixou mensagens de indignação nas paredes da casa. Imagens fortes.
Após ser preso, o assassino prestou depoimento à Polícia, na pessoa do delegado Janduy Pereira, onde mostrou uma versão sem nexo do fato, pois ora ele assumia a autoria do crime, afirmando que a matou para abreviar o sofrimento da vítima, e ora ele desmentia, afirmando que sua tia morreu devido aos tombos que ela levava, tornando o trabalho de investigação da Polícia mais complicado.
O crime chocou a vizinhança, tanto pela frieza encontrada em Jorge quanto pelo cheiro pútrido vinda da casa por causa do cadáver, em estado avançado de decomposição. Os homens do GEMOL, com a ajuda do radialista Feliciano Silva, retiraram o corpo, sendo logo encaminhado à Unidade de Medicina Legal, em João Pessoa. Após o resultado será constatado com qual material Jorge usou para matá-la.
Editorial/ Blog
Via: Nordeste1
O homicídio foi cometido no dia 26 de dezembro, Jorge Soares da Silva (à esquerda), de 61 anos, locutor de rádio alternativo e treinador de futebol, matou a pauladas sua tia, Etelvina Rita das Neves, de 88 anos, aposentada, dentro de casa, na Rua José Américo, situada no centro da cidade de Mulungú. Um crime, segundo vizinhos, anunciado. Pois Jorge já havia ameaçado Tetine, como era conhecida pelos vizinhos, diversas vezes.
No entanto, após a morte de sua tia, Jorge guardou o corpo da mesma dentro de casa, deitada numa cama e coberta num lençol por dois dias, até a chegada da perícia junto ao GEMOL na noite desta quarta-feira (28). Porém, as razões que levaram ao homem realizar tamanha crueldade são justificáveis, do seu ponto de vista. Prova disso são as mensagens escritas por Jorge pelas paredes da casa (fotos abaixo). São mensagens que traduzem a situação em que vivia o homicida, depressão, abandono, angústia e a aparência seca de um homem que não mediu esforços para ceifar a vida daquela que, apesar de não ser sua mãe, o criou e o educou como tal.
No entanto, após a morte de sua tia, Jorge guardou o corpo da mesma dentro de casa, deitada numa cama e coberta num lençol por dois dias, até a chegada da perícia junto ao GEMOL na noite desta quarta-feira (28). Porém, as razões que levaram ao homem realizar tamanha crueldade são justificáveis, do seu ponto de vista. Prova disso são as mensagens escritas por Jorge pelas paredes da casa (fotos abaixo). São mensagens que traduzem a situação em que vivia o homicida, depressão, abandono, angústia e a aparência seca de um homem que não mediu esforços para ceifar a vida daquela que, apesar de não ser sua mãe, o criou e o educou como tal.
Após ser preso, o assassino prestou depoimento à Polícia, na pessoa do delegado Janduy Pereira, onde mostrou uma versão sem nexo do fato, pois ora ele assumia a autoria do crime, afirmando que a matou para abreviar o sofrimento da vítima, e ora ele desmentia, afirmando que sua tia morreu devido aos tombos que ela levava, tornando o trabalho de investigação da Polícia mais complicado.O crime chocou a vizinhança, tanto pela frieza encontrada em Jorge quanto pelo cheiro pútrido vinda da casa por causa do cadáver, em estado avançado de decomposição. Os homens do GEMOL, com a ajuda do radialista Feliciano Silva, retiraram o corpo, sendo logo encaminhado à Unidade de Medicina Legal, em João Pessoa. Após o resultado será constatado com qual material Jorge usou para matá-la.
Editorial/ Blog
Via: Nordeste1
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