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quinta-feira, 31 de maio de 2012

BASTA QUERER: chega à PB tecnologia que pode diminuir dengue; metodo é inovador


BASTA QUERER: chega à PB nova tecnologia que pode eliminar problema da Dengue; metodo é inovador

Paraíba pode ser o próximo Estado a diminuir potencialmente casos de dengue com nova tecnologia da Ecovec

O sistema inteligente de monitoramento, MI-Dengue, desenvolvido pela Ecovec permite saber, em tempo real, o nível de infestação da dengue em cada bairro analisado. A nova tecnologia implantada em mais de 60 cidades brasileiras agora poderá ser instalada também na Paraíba, trazendo aos gestores públicos economia na saúde e a promoção de ações mais localizadas.

Luis Felipe Barroso (foto), diretor da Ecovec, participa de reuniões desde o inicio da semana para divulgação da MI-Dengue, no Estado, como alternativa no combate a doença. A empresa também demonstra diferencial na instalação do sistema, pois como a Ecovec é a única do país que detém a tecnologia, o contrato com o poder publico não exige licitação.

“O MI-Dengue objetiva monitorar em tempo real a infestação do vetor da dengue e através das armadilhas, que são colocadas nos municípios, os gestores poderão saber exatamente onde tem a circulação do vírus. Isso possibilitara ações focadas e especificas com otimização dos recursos humanos”, frisou o diretor.

Entenda o processo

O responsável pelo desenvolvimento da tecnologia, Álvaro Eiras, do Departamento de Parasitologia (ICB) da UFMG, explica que o sistema usa uma espécie de arapuca para gerar dados de localização do mosquito, informando quais áreas devem ser priorizadas no controle.

Segundo ele, a ação começa com a instalação de armadilhas georreferenciadas via GPS nas áreas a serem monitoradas. Conhecidas como MosquiTrap, as "arapucas de mosquito" capturam as fêmeas adultas do inseto, impedindo que elas depositem seus ovos. A atração ocorre por meio de um líquido desenvolvido a partir do capim fermentado.

"Os próprios agentes conseguem identificar os mosquitos e enviar os dados para a central", diz Eiras. A central de processamento gera tabelas, mapas de infestação e índices entomológicos. No modelo convencional, os técnicos precisam visitar milhares de casas em busca de larvas, que ainda precisam ser analisadas em laboratório.

Eiras calcula que, para cada real investido em prevenção com a tecnologia, é gerada uma economia de R$ 11 - levando-se em conta assistência médica e perda de produção que cada caso de dengue provoca. Segundo ele, essa economia pode ultrapassar R$ 30 milhões nos 20 municípios analisados.

Mais informações podem ser esclarecidas com o representante da Ecovec Nordeste, Marco Gralio, no telefone 9628-2228 ou pelo email gralio@4play.com.br, e no endereço eletronico da empresa www.ecovec.com.


Editorial/ Blog
Via: PB Agora

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